Confesso que sou total cadelinha da minha gata e escolhi para ela de presente de páscoa algo que ela queria muito: um rabbit. E não estou falando de um coelho, era um vibrador tipo rabbit! Ela estava paquerando e eu iria surpreender ela nesse domingo de páscoa.

Chegou sem demora, eu pedi pra mandar no trabalho, porque não fica ninguém em casa, confiando que a embalagem discreta era realmente discreta e posso falar? Chocada. Nada indicava que aquela caixinha discreta tinha um brinquedinho capaz de fazer minha gata chorar sem sentir dor. Delícia.

Carreguei, e não resisti, quando ela estava vendo um dorama na tv, no sábado a tarde, trouxe a caixinha que eu havia embrulhado com motivos pascais.

— Nana, eu queria adiantar teu presente de páscoa. — falei me sentando ao seu ao lado e puxando as pernas dela para o meu colo.

— Hummmm adoro ganhar presentes! Não parece um ovo de páscoa, o que o coelhinho me trouxe esse ano heim, Kim?

— O coelho te trouxe outro coelho. — falei entregando o pacote a ela que pegou, sem entender nada e foi abrindo.

Nana sentou e me olhou com a cara bem assim de espanto:

— Mulher, você me comprou um rabbit? Não creio. — ela disse me abraçando e me dando um beijão. - Ain eu queria tanto! Hoje tem dp hein? - ela avisou e eu senti o pau endurecer na calcinha na hora.

— Então eu também ganho presente? Delícia.

Puxei ela pro meu colo, beijando e passando a mão na bunda dela. Nana tirou a camiseta, os peitos deliciosos dando sopa na minha frente, enfiei a cara ali e mamei gostoso enquanto ela rebolava em mim, gemendo e segurando meu cabelo.

Tirei minha blusa também, depois o sutiã. Nana se deitou, rebolando para tirar o shorts, expondo aquela raba deliciosa, aquela xota melada e gostosa. Eu fiquei em pé para tirar meu shorts e minha calcinha, a pica duríssima e Nana fez sinal para eu me aproximar dela:

— Vem cá, Kim. Já tenho meu coelho, agora quero os ovos e a cenoura.

Me aproximei, mas antes chupei a xota dela, degustando aquela iguaria com toda minha sede. Acionei o vibro na primeira intensidade e quando ela abocanhou minha pica, eu toquei o grelo dela que fechou as pernas imediatamente, dizendo:

— Eita! Potente hein? — disse rindo.

— Quer que eu pare? — Perguntei levantando o toy.

— Tá doida? Mete isso na mãe a-go-ra!

Penetrei ela com o vibro, os motores estimulando dentro e fora simultaneamente. Ela se retorcia como se fosse uma lagartixa com câimbra e me mamava com tanta intensidade que talvez meu espírito saísse do corpo pela pica.

— Porra, Nana. — falei sentindo ela chupar meus ovos, colocando os dois na boca de uma vez só, a boquinha úmida e gostosa daquela safada.

— Kim… caralho… annnnnnn… — ela gemeu, apertando meu pau com a mão e olhando para mim.

— Gozou, amor? — perguntei desacreditada, foi tão rápido!

— E que gozada! — ela disse voltando a engolir minha pica. — Faz mais, faz de novo, não para, Kim!

A ânsia dela pelo gozo me dava tesão! A fome, o desejo dessa mulher… Aumentei a velocidade do vibro e ela abriu ainda mais as pernas, o ruído baixinho entre nós era como se tivesse mais alguém gemendo na sala.

Nana chupou o dedo dela e tateou minha bunda, eu abri as pernas para facilitar e ela colocou dois dedos em mim, eu sentia ela me mamando e massageando minha próstata enquanto ela era estimulada pelo rabbit interna e externamente. nenhuma de nós duas iria durar assim.

Vi ela tirar o pau da boca, uma punheta alucinada, a respiração ofegante, os gemidos roucos cada vez mais altos:

— Annnn Kim… Gostosa… Tô gozando! — eu vi, pela primeira vez, Nana ter um squirt, vi o esguicho molhar o vibro enquanto ela se tremia igual um pinscher zero vendo um entregador na porta. O tesão que eu fiquei, a pica pingava. — Mete em mim, Kim. Mete…

Nana pediu ficando de quatro. Eu entrei naquela xota deliciosa, melada e quente pelo gozo. Estava mergulhando minha pica num vulcão em xanas e de quatro?  Era só duas magias que a Doutora ia ficar Estranha.

Ela linda, as costas tatuadas, o cabelo curtinho.. Que loba. Que mulher gostosa. Sem piedade de mim, Nana encarnou a mulher melancia na velocidade cinco do créu, rebolando aquela raba magnífica.

— Porra Nana… assim não aguento. — ela olhou pra trás com aquela cara de safada dela e se afastou.

— Senta pra mim. — Eu sentei, mas não ia ser tão mais fácil segurar o gozo com a sentada fatal que ela dava.

E minha gente, a mulher tava possuída pelo tesão, não é possível.

— Nana… annnnn. — gemi sentindo ela rebolar, se esfregando em mim, o grelo meladinho, durinho… Porra de mulher gostosa.

— Kim… — ela disse engolindo seco, beijando minha boca e falando no meu ouvido. — bota o dedo no meu cuzinho, bota? Tô quaseeee…

Botei e ela intensificou a cavalgada, o Brasil já tinha uma amazona pra participar do hipismo esse ano, porra… que cavalgada.

— Ann… ann.. ANNNNN KIM! — Nana falou gozando de novo e desabando no sofá.

Eu sentia o gozo vindo, se formando no meu corpo, prestes a explodir:

— Abre a boca! — falei e ela abriu colocando a língua pra fora e engolindo minha porra, lambendo meu pau.

— Delícia de páscoa: um rabbit, cenoura e ovos com leite condensado. — Disse lambendo minhas bolas novamente.

Nos deitamos e ela ficou quieta um minuto.

— Dormiu? — perguntei abraçando ela.

— Dormi nada. Tava aqui pensando que enquanto essa belezinha carrega, pode ser a minha vez de te comer.

— Gulosa. — disse sentindo o início de uma ereção. — Gostou do seu coelhinho de páscoa?

— Gostar é pouco. Amei. Eu já tive orgasmos múltiplos, mas a ponto de ter um squirt foi a primeira vez. Que dupla vocês são, hein Kim?

— A partir de hoje só faço trabalho com o rabbit: em dupla a nota dez tá garantida! — Falei rindo.

— Boba! — ela disse me beijando, rebolando em cima de mim, provocando minha excitação novamente. — Me chupa de novo? — ela falou prendendo meu mamilo entre os dentes e esfregando a língua.

Deitei ela no sofá e abri as pernas dela, começando tudo novamente. Ouvi o ruído do vibrador e sorri: não tem como errar quando o presente é um vibrador!

Texto por: Madame Te

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