Conto Erótico - Trisal com o Clits. Ilustração de um duas mãos diferentes segurando um vibrador tipo bullet

Conto Erótico - Trisal com o Clits

Meu boy e eu eramos amarradões em usar vibros e quando conheci o clits, ele se tornou meu toy preferido assim: da noite pro dia. Não era só o fato dele ser lindo, macio e potente, porque ele era. Mas ele era todo perfeitinho, sabe? Ele encaixava na ppk como se estivesse abraçando mesmo com bracinhos e o ritmo, a intensidade… Nossa senhora do chuveiro elétrico que me dê resistência.

Eu já tinha contado tudo pro boy por vídeo, doidinha pra usar com ele no fim de semana e enquanto essa data querida não chegava eu tava usando a clits sem dó: botei o grelo pra jogo meeeesmo experimentando velocidades, ritmos, frequências... Queria estar expert pra usar com o boy.

Logo depois de uma gozada de amolecer as pernocas, eu vi que a luz dele mudou de cor e fiquei “ué?” Catei a caixinha e aí descobri que a mudança de cor na luz indicava que o toy precisava ser carregado. Agora me fala? É mais do que magia, é tecnologia.

O Cris ia chegar ali pelas 19h, ele vinha direto do trabalho pra passar o fim de semana comigo. Ajeitei a casa com velas para ficar um clima romântico, a luz do meu bb indicava que estava prontinho para o uso. Quando o Cris mandou mensagem dizendo que estava subindo, tirei um vinho da geladeira, abri e servi.

Quando ele abriu a porta, eu estava sentada no sofá com uma taça em cada mão, usando uma calcinha tão pequena que ele se referia a ela como “saldo da conta-corrente”. Ele sorriu:

— Nossa. Eu sei que você é gostosa, mas o impacto de te ver assim me esperando… Caralho. — ele se aproximou e me beijou, tocando meus seios e pegando o vinho. Tomou um gole se sentando ao meu lado e colocou a mão na minha coxa. — Está tudo lindo, é alguma data especial?

— Todas as datas são especiais com você bb. — respondi piscando pra ele que sorriu.

— É uma tática pra me comer? Porque se for, tá dando certo.

— Sempre. — falei sentando no colo dele e beijando, abrindo os botões da camisa dele, passando as mãos pelas coxas.

Tirei a camisa e coloquei os dedos dentro do meu vinho, passando pelo peito dele e vendo os mamilos ficarem durinhos, passei a língua, sentindo o sabor, e depois chupei.

— Ah Camila… Para. Preciso tomar um banho antes de você, vim direto do trabalho.

— Então vamos. — eu sabia que ele iria sugerir isso e foi bem no banheiro que deixei o bullet novo, para me exibir enquanto ele tomava um banho. Cris tirou a roupa, aprovando as velas no ambiente. Ele entrou no chuveiro e me chamou:

— Não vai me acompanhar?

— Hoje não, hoje vou te esperar aqui. — Falei e quando ele deixou a água cair no seu corpo, peguei o bullet e mostrei pra ele, que levantou as sobrancelhas, dizendo:

— Ah! Então esse é seu novo amigo?

— Nosso. — respondi oferecendo o bullet pra ele chupar. Cris abriu a boca e sugou, olhando para mim. Encaixei o bullet na xota e liguei — Annnnn… Gostoso.

Como estava com as mãos livres, aproveitava para acariciar meus seios, apertando os mamilos e curtindo a sensação do Clits na minha xota. Era boa demais a sensação. Cris tomava banho com pressa, se demorando por um momento apenas na xota dele, esfregando o grelo, siriricando e olhando para mim.

— Que delícia ver você assim, Camila. O tesão que me dá… — ele falou tirando dedos melados de dentro da xota dele, me deixando com ainda mais tesão.

— Gosta? — perguntei fechando os olhos, a beira do gozo… Era tão rápido com o bullet vibrando em mim e eu assistindo meu homem na siririca… — Annnnn Cris… Tõ gozando, tô gozando… — falei com os olhos fechados, sentindo o coração disparado. — Bora pra cama? - perguntei querendo continuar nossa brincadeira com o toy, agora à trois.

— Bora. — Cris respondeu e fomos para a cama.

Chegamos no quarto e nos beijamos, nos deitamos na cama. Cris chupou meu grelo, sensível depois do gozo, lambendo, pondo dois dedos dentro de mim e me fazendo gemer. Annnnnnn tão bom.

Trocamos de posição e eu abri as pernas dele, beijando a xota e mamando o grelo. Passei a mão no meu lub de jambu e esfreguei meus dedos lambuzados no grelo do Cris, fazendo ele rebolar.

— Caralho, que negócio bom. — ele falou e eu sorri, a sensação de esquentar era boa demais.

Encaixei o bullet e liguei, vi as coxas dele tremerem. Coloquei meus dedos dentro dele, deixando o bullet estimular o grelo, oferecendo a ele uma siririca turbinada com um lub deslizante e um bullet que merecia uma estátua em praça pública: poder deixar ele ali encaixadinho na xota do Cris enquanto eu usava minhas mãos para massagear o ponto G dele e me siriricar era algo que eu achei que seria apenas um sonho.

— Camila, porra… — Cris falou e eu tava pingando de tesão, vendo as coxas dele tremerem. Eu aumentei a intensidade da vibração. — Vou gozar, porra. — Ele falou e eu fiquei olhando para ele, vendo os espasmos no corpo dele, sabendo que ele estava gozando gostoso.

Me deitei ao lado dele, mas ele subiu em mim imediatamente, encaixando o clits entre nós, que deslizava gostoso junto com nosso lub preferido. Ele me abraçou, me beijou, chupando minha língua e mordiscando minha boca. Eu sentia a vibração em mim, curtindo, o momento.

Cris dobrou meus joelhos e montou em mim, como um cowboy da foda montando uma égua. A gente rebolava, a vibração do bullet nos dois corpos, agindo de uma maneira intensa e totalmente nova para nós. A gente já teve outros bullets, mas esse por se manter preso as nossas xotas, permitia movimentos mais intensos. Delícia.

— Ahhhhh Cris… Nossa… não para. — falei quando senti ele abraçar minha perna passando a foder minha xota com força.

— Gulosa, — Ele disse sem parar e eu senti o gozo se aproximando novamente, dessa vez mais intenso e urgente.

— Vou gozar. — falei segurando o quadril dele.

— Goza, safada. — Ele falou e eu gozei olhando para ele e gemendo, a respiração ofegante, a pele arrepiada. — Tô quase… quase… — ele falou sem parar de meter e eu vi ele fechar os olhos e se entregar ao gozo, interrompendo o movimento, deixando a vibração do bullet prolongar o orgasmo. — Porra. — ele falou se deitando ao meu lado. — Te amo.

Ele disse me fazendo sorrir.

— Também te amo. Você e o clits. Qual sua opinião sobre um relacionamento aberto? — perguntei brincando.

— Meu bem, com essa belezinha aqui abrir a relação é pra ontem. E falando em abrir…

Ele disse enfiando novamente os dedos em mim, eu beijei ele na boca e recomeçamos.

Nós três ainda tinhamos bateria pra curtir muuuuito essa noite. 

Texto por: Madame Te

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