Conto Erótico Foda de Black Friday. Ilustração de um casal hétero se beijando vestindo jalecos de assistentes de loja.

Conto Erótico - Foda de Black Friday

Eu sou uma funcionária exemplar e sabe o que eu ganhei de presente da chefia nessa Black Friday? A honra de organizar o café da manhã da equipe, já que todo mundo ia chegar uma hora mais cedo no trabalho. Todo mundo menos eu, que teria que chegar mais cedo ainda pra organizar o bendito café, eu e o pobre do Lucas que era o outro sortudo.

— E quem diria que o prêmio por sermos os funcionários do mês seria: mais trabalho. — Falei quando vi ele chegando para abrir a loja.

— Bom dia, Laila. Olha nossa honra, o direito de trabalhar mais ainda. — Ele falou abrindo e entrando, desligando o alarme.

— Pelo menos a gente pôde escolher o que quis e eles pagaram. — Disse dando de ombros porque o que não tem remédio, remediado está.

— Graças pelas pequenas coisas. — Lucas disse acendendo todas as luzes e eu já fui direto para a mesa, que a gente tinha deixado no cantinho ontem antes de ir embora.

Enquanto eu botava toalha e organizava copos, xícaras, talheres e guardanapos, Lucas recebia o cara da padaria que tinha acabado de chegar com as encomendas. Botei a água para o café e coei rapidinho, levando uma xícara para o Lucas que se sentou e olhou as horas.

— Sacanagem. A gente fez tudo em quinze minutos. Como a gente chegou mais cedo, tem uma hora pra galera começar chegar.

— Nós funcionamos muito bem juntos. — Falei tomando meu cafezinho e pegando um pão de queijo.

— Pois é, sempre te achei muito boa. — Ele falou tomando o café dele e eu fiquei esperando para ver se ele iria dizer mais alguma coisa. — Boa no serviço, no caso.

— Ah, eu sou boa em tudo que faço. — Falei levantando os braços pra prender o cabelo e percebi que Lucas encarou meus peitos, mas baixou os olhos discretamente. — Lucas, ouvi um babado aí na loja que você e o Maurício não estão mais juntos.

— Eita povo fofoqueiro hein. Se bem que é verdade, a gente terminou.

— Nossa, vocês dois são tão gatos juntos. Eu olhava e pensava que não sabia qual dos dois era mais feliz. — Falei rendendo assunto.

— Ah é? — ele falou pegando um mini sonho e mordendo, olhando pra mim. Imaginei minha teta no lugar do doce, eu sei que tava cedo, mas meu priquito não é relógio que tem hora certa pra funcionar não é mesmo?

— É… eu ficava assim: pegava os dois. — falei.

— É agora que você me fala? Ah, mulher malvada. — ele sentou ao meu lado numa cadeira.

— Eu que sai perdendo e ainda me chama de malvada? — falei fazendo biquinho.

— Se não tivesse câmeras na loja, eu ia te mostrar o que eu faço com meninas malvadas. — ele falou ajeitando a calça e eu já dei aquela olhada na mala.

— Vai viajar, Lucas? — Perguntei olhando ele, bem insinuante.

— Vou sim: destino paraíso.

Foi o que me disse antes de me dar um beijo com gosto de doce de leite. E que beijo hein? A buceta chega bate palmas.

— As câmeras. — ele falou lamentando.

— Sabe onde as câmeras não acessassem? — perguntei. — Na sala da gerência.

Eu peguei umas coisas e fui pra lá, logo ele me seguiu. Entrou e trancou a porta, sem tirar a chave da fechadura. Eu fui pros braços dele. Ah, se toda hora extra fosse assim… eu teria um banco de horas gigante.

Lucas beijava bem, e com as mãos acariciava meus seios e apertava minha bunda. Eu tocava os braços dele, arranhando de leve, pressionando minha xota de encontro ao pau dele. Ele rebolou, encaixando bem entre as minhas pernas, tão bem colocado… bem no grelo e…

— Ahhhh delícia. — Falei cheia de tesão. Eu enfiei a mão por dentro da calça dele, tocando o pau e sentindo duro.

— Sempre quis pegar você. — Ele falou beijando meu pescoço e as palavras dele podiam até ser mentira, mas um pau duro era sempre honesto.

— É? Queria? Não quer mais? — provoquei, soltando o jeans dele e baixando, deixando o pau de fora. Abaixei e encostei o rosto nele, mordi as coxas, segurei o saco, chupei, lambi e finalmente abocanhei aquela delícia.

— Cachorra. — Ele falou e eu olhei para ele o vendo de olhos fechados, desfrutando a mamada. E eu me joguei naquela chupada dizem que quem faz o que gosta, faz bem feito. Dito isso, talvez eu devesse abandonar a carreira de vendedora e me tornar engolidora de espadas… Eu amava a sensação daquela carne que era ao mesmo tempo dura e macia, passar a língua pelas veias, mamar a cabecinha, sentir pingar aquele líquido delicioso. — Ohhhhhh — ele gemeu segurando minha cabeça, tentando me impedir de engolir ele novamente.

Levantei, abaixei a calça e a calcinha, melhor não tirar tudo, vai que alguém chega. Virei a bunda pra ele e debrucei na mesa, expondo a raba.

— Você é gostosa demais. — Ele falou se abaixando e abrindo minha bunda com as mãos. Ele lambia toda a extensão que alcançava, chupando, massageando e instigando. Ele não ficava só na xota, dava atenção ao períneo e ao cuzinho também, e entre lambidas e beijos, enfiava os dedos, preparando meu corpo para ele.

— Lucas… Vem… Agora. Quero gozar…

— Goza na minha boca. — Ele falou me virando de frente e chupando meu grelo. Eu sentia meu coração disparado, como se de repente ele tivesse saído do peito e batesse na buceta.

— Não, por favor… quero pau, mete em mim. — Pedi punhetando ele, Lucas ainda esfregou meu grelo mais um momento antes de dizer.

— Vira. — Só falou isso e eu sou ótima em seguir ordens. Virei a bunda para ele de novo e dessa vez ele meteu na minha xota forte e firme, enterrando até o talo daquela pica dentro de mim.

— Puta que pariu. — falei sentindo ele pulsar dentro de mim, e enquanto ele começava meter, eu cuidei de tocar uma siririca, tínhamos que ser rápidos e meu tesão já estava a beira do desespero. — Vai, porra, mais forte, vai, seu animal.

— Não adianta elogiar não, sua safada, vai levar surra de vara. — ele falou batendo na minha bunda e mantendo o ritmo da investida.

— Ãnnnn ãnnnnn — eu falava enquanto o corpo dele colidia com o meu. — Isso, vou gozar… Assimmmm não para… Tõ gozaaaannnddoooo. — Falei sentindo o corpo relaxar, as coxas tremendo e o útero contraindo.

— Ajoelha, vai. Ajoelha. — Eu ajoelhei e coloquei a língua pra fora, ele batia com a pica na minha língua, chegando lá numa punheta melada do meu gozo e ficando parado, enfim, enchendo minha boca — Engole que leitinho faz bem no café da manhã. — ele disse

Eu engoli mesmo, engoli e chupei aquela pica até ficar lustrada. Delícia começar o dia assim, relaxando. Ainda mais um dia de Black Friday, que a gente trabalha até não poder mais.

Levantamos as calças, nos beijamos e voltamos para onde o café seria servido. Já tinha duas pessoas lá, aparentemente na nossa pressa, largamos a porta aberta. Olha que perigo.

— Onde vocês estavam? — Nice perguntou se servindo de café.

— Eu fui pegar leite. — Falei piscando pra Lucas.

— E cadê? — ela perguntou me vendo de mãos vazias.

— Não é que tomei tudo menina? — Falei me servindo de suco e vendo Lucas falar com o ex Mauricio, que tava todo derretido.

— Maurício perguntou se você aceita um sanduíche a noite. — Lucas perguntou se aproximando de mim.

— Claro, eu levo o recheio. — Ele fez que sim com a cabeça e logo começou chegar mais gente, a gente não pode se falar até a noitinha, mas olha… Não passei fome com o sanduíche que eles me serviram a noite hein, nem lembrei do cansaço do dia, mas isso é outra história.

Texto por: Madame Te

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