Conto Erótico Punheta na Varanda, homem de cueca olhando para o horizonte.

Conto Erótico - Punheta na Varanda

Às vezes tudo que a gente precisa para mudar de vida é o incentivo das pessoas amadas né? Eu por exemplo sempre quis me mudar para o litoral, mas faltava um tiquinho de coragem, sabe? Mas meu boy me ajudou com isso: fizemos um acordo, ele entrou com o pé e eu com a bunda. É, você entendeu direito, o cachorro bandido me largou, mas até um pé na bunda te manda para frente, não é? CORAGEM, minha gente.

Não tava aguentando ver meu boy com o outro e pensei: quer saber, a hora é agora. E eis que estou aqui no meu novo apê que eu quase posso pagar, sentadinho na varanda, taça de vinho em uma mão e binóculo para apreciar o mar e as estrelas na outra.

E que vista! Cada macho lindo! Vi um casal passando de mão dada ali e tenho certeza que na casa deles não aparece um rato que seja, porque né? Dois gatos. Vi um outro passando também que quase convidei para vir em casa comer uma coisa gostosa que a minha mãe fez: Eu. Mas… sei lá, achei que ele poderia me achar ousada demais e eu sou uma bicha discretíssima…  

A noite já estava escura e fresca, mas ainda era possível ver algumas pessoas ao longe. O céu salpicado de estrelas, parecendo o colan de uma diva pop, que noite linda, perfeita para uma chupada encostado na lateral do carro.

Pelo menos acho que era isso que aquele casal ali estava pensando porque eu JURO que tô vendo isso acontecer, do nada. Como assim Brasil?

Cheguei até mais para a beirada da varanda para ver melhor o que estava acontecendo e… É, realmente. O querido não tava amarrando cadarço e nem fazendo um pedido de casamento. Era um oralzinho mesmo. Boquete. Chupeta. Bola gato. Mamada. Umbigada na testa. O flauteado. A nobre arte da felação. Ah, você entendeu, vai.

Por um lado parecia errado olhar um casal em sua intimidade, por outro lado eles estavam de intimidade exatamente na frente de onde eu estava né? E na rua né? Vai que era fetiche? Eu tava era fazendo um favor aos kingos colaborando com o lado exibicionista deles. Catei meu binóculo para olhar mais de perto e prestar atenção.

Eram dois homens. Com certeza minha Safada Madrinha estava de plantão e tinha resolvido me dar um presente. O que estava de pé dava uma olhadinha para um lado e para o outro de vez em quando, mas tinha esquecido de verificar as varandas dos prédios. Sorte minha.

O que estava em ação parecia menos preocupado se alguém veria, porque estava com as mãos na bunda do boy, puxava para ele com uma fome, com uma vontade. Nossa. O sortudo até esqueceu de cuidar da rua pra inclinar a cabeça pra trás de olhos fechados.

Senti meu pau dando “oi” e alisei por cima do shorts. Hummm que bom. Coloquei a mão por dentro, só pra dar uma pegadinha, mas a chupada lá embaixo estava boa demais… Olhei do lado e não vi vizinho nenhum, então, botei o pau pra fora e comecei uma punheta nervosa. Delícia. Lembrei do meu masturbador que estava dentro da minha gaveta.

Será que dava tempo eu pegar? Corri pro quarto, peguei o ovo masturbador, um lub e voltei rápido pra varanda. O casal ainda estava lá embaixo. Coloquei o lub no ovo masturbador e puxei por cima do meu pau. CARALHO… como aquilo era bom. A textura estimulava e massageava, Era tão macio… Eu podia imaginar a boca daquele boy em mim, me chupando… Hummm… Porra.

Eles estavam distantes, mas na minha mente eu ouvia os gemidos e sussurros abafados dos amantes. Fechei os olhos por um instante imaginando estar ali com eles e que eles se revezavam chupando meu pau.

Punheta era bom, agora punheta vendo dois gostosos se pegando e com meu ovinho mara mamando meu pau? Experiência transcendental. Sérião, o pau dentro daquele ovinho era coisa de outro mundo. Como se o universo inteiro e todas as galáxias fossem feitos só desse momento, todo o prazer do mundo ali, concentrado naquela sensação. 

Eu olhava o casal lá embaixo e batia minha punheta concentrado, o rapaz parou e se levantou. Será que eles já iam embora? Será que o cara gozou? Será que ele tinha tomado todo o leitinho, como o gato que era? Tantas perguntas… Vi eles se beijarem e se abraçarem, senti o corpo tenso, uma ansiedade gostosa… Queria gozar e sabia que não ia demorar para acontecer.

Ah… Eles apenas inverteram a posição, agora era o outro que chupava. Eu batia mais rápido, alisando toda a extensão do meu pau, tocando as bolas que estavam pesadas de porra… O cara devia tá num tesão louco porque a cabeça dele ia e vinha numa pressa no corpo do boy.

— Ãããããnnnn — gemi baixinho, condicionando minha mão ao rítmo da cabeça do boy lá embaixo.

O ovo e o lub transformando minha punheta numa experiência totalmente única. Caralho… Eu podia imaginar perfeitamente a boca do boy. Dos dois boys, por que não? Vê-los ali, me imaginar junto…

— Quase… — disse para ninguém na noite escura. — Quase…

Senti aquele sensação gostosa no meu corpo, as coxas tensas, a cabeça pesada. As duas… E explodi num gozo avassalador, admirando o casal na rua e de repente, me sentindo leve e bem.

Ergui os olhos para o céu estrelado e quando baixei, no prédio da frente, vi uma moradora na varanda. Há quanto tempo será que ela estava ali? Será que estava olhando para a noite, para mim, ou para o casal apaixonado na rua?

Olhei novamente o casal e percebi que eles estavam novamente aos beijos, fiquei curtindo meu gozo, minha energia voltando para o corpo, meu coração voltando ao normal e vi eles ajeitando a roupa e saindo, braços dados, um com a cabeça no ombro do outro.

Ainda me demorei um minuto olhando eles tomando distância e quando estava recolhendo minha taça para entrar ouvi uma voz masculina dizer alto, de longe.

—Voltem sempre!

O casal parou e olhou em volta, mas a voz estava distante. Eu tinha visto uma vizinha na janela e agora ouvia um vizinho. Estava gozado na minha varanda vendo o casal se afastar pela rua… É… Com certeza eu ia gostar de morar aqui, nessa querida vizinhança.

Texto por: Madame Tê

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