Conto Erótico - Sommelier de Cú. Ilustração de um homem lambendo uma laranja.

Conto Erotico - Sommelier de Cu

E eu que comprei um gloss mara, gostinho adocicado, maravilhoso… Tudo tranquilo, tudo favorável, fiquei com a boca lindona e fui ler as informações da caixinha e é aí que veio o plot twist meu amô! Chamava gloss, mas era um lubrificante! Olha eu todo equivocado?

Mas eu fiquei passada! Minha boca ficou macia, hidratada, gostosa… E era um lub! Já fiquei doido pra degustar um cuzinho com ele. Cu já era coisa que eu apreciava muito, com esse lub agora eu estava pronto para abrir uma confraria de degustação de cu, O próprio sommelier de cu. 

E foi exatamente isso que eu fiz: como a embalagem era super discreta, podia ir na minha bolsa tranquilamente. Então toda vez que pintava um clima com um boy, eu sacava meu lub tempero e depois de um bom boquete, começava minha degustação apreciando o buquê de um cuzinho adocicado… Delícia.

E eis que é assim que você me tem hoje, com um boy que eu tinha conhecido por aplicativo e depois de um tempinho de papo tínhamos marcado de nos ver hoje, e após alguns chopps e uns beijos, tínhamos ido para a casa dele. 

Fica a vontade, gato. Caetano me falou e eu me sentei no sofá. O apê dele era legal e eu me sentia confortável. 

Ele voltou da cozinha com duas cervejas, as saideiras, e eu tomei a minha que estava na temperatura ideal.

Está deliciosa. Elogiei.

Está boa, delicioso é teu beijo, Márcio. Caetano falou sentando no meu colo e me beijando gostoso.

A barba dele roçava no meu rosto e quando ele se esfregou no meu pescoço, arranhando, senti o pau ficar duraço na hora. Segurei o quadril dele, esfregando a bunda dele no meu pau e ele gemeu gostoso. 

Isso, gostoso. Tô adorando sentir você duro. Ele disse tirando a camiseta e expondo o corpo gostoso dele. Enrosquei meus dedos nos pelos dele, lambendo o mamilo, mordiscando, chupando o pescoço e voltando para a boca.

Tô com fome de você. Falei sedento para apreciar aquela pica e aquele cuzinho. Tira a roupa, vai. Pedi alisando meu pau por cima da calça.

Caetano tirou o tênis, as meias, a calça e ficou só de cueca. O volume deixando evidente que ele estava com tesão também. Ele colocou a mão dentro da cueca e eu vi o movimento, indo e vindo… Senti as coxas fisgando de tesão… Tirei minha roupa rápido, ficando de cueca também e ainda sentado, chamei ele com o dedo.

Caetano se aproximou, a barriga na altura do meu rosto e eu inspirei o cheiro da pele dele, cheiro de macho com tesão. Um cheiro que eu adorava e que só melhorava misturado com o lub. 

Chupei o pau dele com vontade, chupando o saco, mordendo as coxas, passando a língua pela cabeça macia. 

Ah Márcio… Chupa mais assim, bicha safada. Ele falou rebolando, se oferecendo para mim. 

Eu me deitei, puxando ele e quando ele deitou também inverti o lado para gente curtir um meia nove. Ele entendeu rápido o que eu queria e eu passei a chupar ele tendo minha rola mamada por aquele macho gostoso. 

Tirei meu lub da bolsa e abri, ele abria fácil, dava para abrir com uma mão e punhetar o boy com a outra. Pinguei um pouquinho e o cheiro de baunilha, coco e caramelo ganhou vida na minha mão. 

Espalhei pela pica dele e chupei, apreciando o sabor, o contraste das temperaturas e adorando sentir ele me chupar com mais força. Ele estava gostando da degustação. O pau dele era uma delícia na minha boca, mas era apenas a entrada: era o cu dele que eu queria. E dei um jeito de alcançar aquela raba gulosa, passei um pouquinho do lub, espalhei com meus dedos, massageando, e então caí de língua nele. Sentindo a textura da pele e os pelos dele na minha língua, sentindo o aroma de baunilha que eu tinha ficado viciado e sentindo ele piscar o cu na minha boca. 

Márcio…. Caralho. Ele falou, voltando a me chupar em seguida. 

Eu beijava o períneo dele, lambia o saco, chupava o pau e voltava para o cu, sem pressa, curtindo o momento, prolongando a sensação gostosa de antes da penetração. Enfiava a língua e os dedos, sentindo o cuzinho mastigar meu dedo, implorando pica.  Que cuzinho delicioso, quando eu enterrasse minha espada, nem Rei Arthur para desenterrar. 

A boca dele em mim era uma prova de resistência. O que eu tava de vontade de comer aquele boy agora não era brincadeira. Tava na hora de passar do menu degustação para o prato principal: cuzinho à minha moda. 

Vem aqui, vem. Chamei soltando ele, para ele entender que era para mudar de posição. 

Caetano veio para mim e me beijou novamente, nós sentíamos o sabor um do outro em nossas bocas e era delicioso. Ele virou de costas para mim, eu encaixei minha pica melada na entrada daquele rabinho apertado e puxei o quadril dele com cuidado.

Isso, Márcio, isso… Caetano falou rebolando, a bunda gulosa engolindo minha rola pedacinho por pedacinho, até meu saco bater na bunda dele.

Eu mordia o ombro dele, metendo com vontade e ele rebolava como se a vida dele dependesse disso. Pensa numa poc gulosa? Peguei o pau dele e passei a punhetar. Eu sentia meu corpo tenso de tanto tesão, ouvindo Caetano, vendo aquele macho gostoso rebolar na pica e sentindo o cheiro gostoso de sexo e baunilha no ar. 

Porra Ca! Falei sentindo ele acabar comigo, o safado contraía aquela bunda com tanta vontade que podia acabar arrancando a cabeça do meu pau.

Acelerei a punheta que tocava para ele e se tremia como se tivesse levado um choque. 

Márcio… Márcio… Vou gozar… Vou gozar… Ele disse e eu segurei o quadril dele metendo firme.

Goza… goza pro seu macho. Respondi e ele gozou mesmo, enchendo minha mão de porra. Delícia de trepada. 

Virei ele de barriga pra baixo e coloquei os braços em volta dele e meti como quem faz uma flexão. Ele abriu as pernas pra mim, meu pau entrando mais fundo. E eu soquei como se precisasse encontrar uma nova fonte de pré-sal, metendo forte e fundo naquela bundinha gostosa. 

Ãn ãn ãn ãn - ouvia os gemidos dele em sintonia com a velocidade que eu metia nele. 

Senti aquela tensão gostosa. Senti aquela fisgada nas coxas, no saco, e fechando os olhos e pensando na minha língua no cu dele, gozei pra caralho. 

Gozei, enchendo o cuzinho dele de porra, deitando sobre ele, que abraçou meus braços, beijando, curtindo. Eu sentia nossos corpos suados, ouvia o silêncio entre nós quebrado apenas pelo ruído das nossas respirações. E me senti bem, muito bem. 

Porra… que delícia. Caetano falou se virando de lado e me puxando para um abraço. 

Eu passei minhas mãos pelos braços dele, beijando e mordendo devagar. 

Acho que preciso de um banho. Falei.

Vou com você. E leva esse lub aí que eu quero experimentar teu pau com o gosto dele. 

E eu levei. Ele provou e gostou. O gloss acabava de ganhar um outro sommelier…

Texto por: Madame Te

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