Conto Erótico Sexo a Três com a Barbie do Banheirão. Ilustração de um homem fazendo pose com uma casa de boneca ao fundo.

Conto Erótico - Sexo a Três com a Barbie do Banheirão

Enfim chegou o dia de ver Barbie no cinema e essa poczinha aqui amanheceu mood I"m a Barbie Girl in a Barbie world”. Meu telefone tocou, era minha best. A gente ia ver o filme juntas. Porque se ir ao cinema é bom, ir com os amigues era ainda melhor.

— Amado, nem sei como te falar, vou desmarcar com você, não vai ter jeito de eu ir.

— Hahaha. Que graça. — Falei sem levar a sério.

— Juro. Meu cachorro tá dodói, vim correndo com ele no veterinário.

— Ahhhh como ele tá? entendi tudo na hora. O doguineo precisava de atenção urgente.

— Logo vou saber. Desculpa mesmo. Mas a gente pode ir amanhã. Juntas e você já vê duas vezes. Desculpa, tô com pressa.

— Beijo, vai lá.

Desligamos e eu fiquei pensando se iria ou não e decidi ir. Me arrumei toda linda, de shortinho rosa e tenis branco, bolsinha e óculos. Coloquei um cropped branco e voilá: a própria Barbie Girl.

Cheguei ao shopping e me senti no trailer do filme. As fãs todas com acessórios rosa, todas Barbies em suas diferentes versões, suspirei. E os Ken? Um mais lindo que o outro. Ain. Todos com seus amigos coloridos e eu ali mais sozinho que o chinelo do Saci. 

Procurei um cantinho para sentar. Pedi um lanche e na mesa ao lado duas Barbies e dois Ken conversavam. Comecei prestar atenção no grupo de amigos e no boy que para meu delírio, usava um colete jeans e eu me peguei imaginando morder aquela peitaria toda. Muito gostoso.

— Meninas, eu vou esperar vocês na fila tá? — O de colete falou e eu mais do que depressa fui atrás puxando assunto.

— Veio pra estréia? — Perguntei assim que a alcancei no corredor.

— Foi! E tô amando. Me sentindo no trailer do filme. — Ele disse.

— Acabei de pensar justamente isso. Mais um pouquinho e saio dançando. Sou o Nico!

— Hi Nico, eu sou o Ken. — Ele falou estendendo a mão para me cumprimentar.

— Não pode ser. — falei rindo.

— Realmente, não sou, mas quase. Sou o Kennedy, não me pergunte porque. Bem que eu podia ser chamado de Ken né? Mas o apelido nunca pegou.

— Totalmente absurdo. Eu chamaria você do que você preferisse. Chamaria de Eros, de Princesa de Tebas, Ken é pouco.  — Já lancei torcendo para colar. E se não colasse, paciência.

— Hummmm você sempre assim cheia de ousadia? — Kennedy perguntou com um sorrisinho.

— Sempre. — Respondi.

— Deve ser difícil para sua namorada.

— Eu não tenho namorada. Nem namorado. — Respondi.

— Nem eu. Só bons amigos. Kennedy disse e já chegamos na porta e tinha muita gente pra entrar. Estava um clima gostoso.

— Você tá com quem? — Kennedy me perguntou.

— Eu vim sozinho, minha amiga furou.

— Então senta com a gente. Vamos achar a gaylera. Você vai adorar meus amigos.

Não foi tão difícil, achamos, ele me apresentou, nos sentamos e o filme começou. Eu amei, é claro, mas amei mais ainda como Kennedy colocou a mão no meu joelho despretensiosamente. Fiz o mesmo com ele, e passamos um tempo tocando a mão e os joelhos um do outro. Me inclinei para ele e o beijo rolou no escurinho do cinema e foi uma delícia.

Acho que também foi bom para ele, porque o safadinho subiu a mão do meu joelho para minha coxa. Eu alternava olhar o filme e olhar a mão dele chegando cada vez mais para cima, mudei de posição porque meu instinto de periguete exigia que eu abrisse as pernas e foi o que eu fiz. E quando finalmente o Kennedy pegou no meu pau, para meu completo espanto, ele beijou o amigo dele que tinha me apresentado, o Nilson.

Se eu não estivesse sentado, tinha caído de costas. Aliás, nem tenho muita certeza se eu não tinha ido de arrasta pra cima com o susto. Falei baixinho no ouvido do Kennedy:

—Você não disse que estavam juntos, disse que era seu amigo.

— Mas ele é meu amigo, se fosse inimigo eu não beijava ué. — Ele respondeu piscando.

Isso que é amigo né? E com um balde de pipocas sendo nosso cúmplice, Kennedy passou o filme todo alisando meu pau e beijando eu e o amigo dele. Estava gostoso, muito gostoso. E minha vontade era de retribuir o carinho e foi o que fiz. Eu olhava para as mãos dele e ele alisava o amigo também. Ele nos unia como um elo da safadeza, Nilson parecia beeeem tranquilo então relaxei também e curti. Bem que eu queria uns amigos gatos assim para beijar quando desse vontade.

Beijei ele novamente, um beijo demorado que era o máximo que dava para ter ali naquela sala lotada. Ao fim do beijo ele disse no meu ouvido:

— Quero te comer.

Eu não resisto a um gostoso mandando em mim, impossível. Aquela frase no meu ouvido abalou as placas pirocônicas provocando um maremoto, maremoto não, um tsunami de tesão em mim.

— Então come. — Foi o que respondi.

Continuamos ali até o final do filme e ao sair Kennedy disse aos amigos:

— Se vocês quiserem ir na frente, a gente encontra vocês na chopperia rapidinho. As duas Barbies foram e Nilson e eu ficamos com Kennedy ali.Perguntei quando nos afastávamos:

— A gente tá indo onde?

— Sabe uma coisa que eu gosto muito nesse shopping? — Nilson perguntou. — Os banheiros. Além de muito limpos, são espaçosos.

Nós três chegamos no banheiro, não tinha fila, estava relativamente tranquilo. Entramos num reservado, trancando a porta a putaria começou. Nilson caiu de boca nos mamilos do Kennedy logo de cara e como foi a primeira coisa que eu pensei quando o vi, fiz o mesmo. Minha língua e a de Nilson se encontraram e nós nos beijamos pela primeira vez.

— Delícia… Também quero. — Kennedy disse e levantando demos um beijo triplo perfeito, lábios e línguas se tocando e se curtindo.

A gente se esfregava ali do jeito que dava, pica na coxa, coxa na bunda, mão que de boba não tinha nada. Queria muito gemer, mas só respirava fundo sabendo que tinha gente do lado de fora e que poderia ouvir. Nilson colocou o pau pra fora e eu babei olhando, abaixei e chupei, quando abri os olhos, Kennedy também tava com o pau pra fora. Segurei os dois e alternava chupando um de cada vez. Eles se beijavam e numa performance digna de um Emmy eu coloquei as duas picas na minha boca de uma vez só. Não entrou muito, mas valeu sentir as carnes deles se tocando na minha boca, enquanto eu chupava aqueles canudinhos de prazer. Eu sugava com uma dedicação que não sei como não arranquei a alma deles pelo pau.

— Porra… Vem aqui vem. — Kennedy falou e eu levantei. Os dois boys chupavam meu pau agora. Eu não imaginava que duas línguas juntas poderiam ser assim. Duas bocas gulosas e famintas me mamando, sinceramente eu não sei como aguentei porque naquele ritmo era mais duas palma e o parabéns acabava.  MEU.DEUS.

—Vira a bundinha. — Nilson falou e eu sei lá pra qual de nós dois que foi, mas eu virei a minha né. - Empina.

Eu me inclinei sem me apoiar em nada, com um leve medo de cair, mas Nilson me segurou firme pelo ombro. Ouvi ele por a camisinha e ããããã só senti a pressão dele entrando em mim. Kennedy baixou a tampa do vaso, botou a cueca ali e sentou.

— Me chupa. — E eu chupei.

Ajeitamos a posição e eu chupava Kennedy, dando o cuzinho pro Nilson. Eu sugava e contraia no mesmo ritmo, um maestro da foda, conduzindo uma orquestra.

A gente fazia o máximo de silêncio possível, só suspirando e gemendo discretamente. Mas o tesão e a vontade não eram nada discretos. Nilson me comia com força e eu gozei na minha mão ali quietinho, sentindo a pica dele pulsar enquanto desaguava em mim.

Kennedy se mexia inquieto e se levantou, eu e Nilson completamente gozados dividimos o pau do Kennedy do jeito que dava e ele gozou, tirando o pau da nossa boca e esporrando na mão.

Nos beijamos novamente, os três, e saímos do reservado um de cada vez, todos ajeitando a roupa. Kennedy agora sem cueca.

— E aí amigos, vamos encontrar as meninas? — Kennedy perguntou.

— Vamos, mas antes deixa eu pegar o contato do Nico. — Nilson falou. — Adoro fazer novas amizades.

— Vou falar com minha best que ela foi rebaixada de best para colega porque ela não me mama assim não. — Falei saindo para o corredor.

— Correto. Que amigo é esse que diz que pode contar pra tudo e se chama pra mamar não quer? — Nilson falou.

— Sexo só estraga a mizade se a trepada for ruim. — Kennedy disse todo faceiro.

— Então seremos “best” para sempre. — Respondi enquanto saíamos pro corredor, eu sabia desde o começo do dia que ele seria perfeito. Hoje era o melhor dos dias, assim como ontem, amanhã e sempre!


Texto por: Madame Te

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