conto erótico o cuzinho do ativo. ilustração de um casal gay deitado com as mãos entrelaçadas.

Conto Erótico - O Cuzinho do Ativo

Expectativa, comer um cu de vez em quando, realidade, namorar uma ativa convicta. É minha genty, não é fácil a vida dessa poc, e além de não ser fácil ainda é difícil. Não que o Eduardo me deixasse na mão como ativa, aliás, longe disso… o boy tinha uma pegada… nossa. Só faltava me virar do avesso. E a mamada? Depois dele me tornei sommelier de mamada: aprendi o que é bom e me tornei muito mais exigente. Delícia de boca, a língua macia descendo pela minha pele! As mãos me apertando enquanto me dedava e eu me abria pra ele como uma flor.

Mas eu queria mesmo essa troca entre nós. Então fiz a audaciosa e comprei pro dia dos namorados um plug anal de presente pra ele. Comprei também um lub que eu gostava e tinha sabor adocicado. Botei tudo num pacotinho lindo e entreguei pro boy, quando estávamos na sala.

— Presente para mim? — ele perguntou - Obrigada Guto.

— Feliz dia dos namorados, amor! — falei olhando pro meu relógio que ele tinha me dado mais cedo. - Eu amei meu presente, espero que goste do seu também.

Edu abriu o pacote e me olhou como se estivesse vendo um filme francês, ou seja, não tava entendendo nada.

— Um vibrador? Mas que safada. Me deu um presente que você mesmo vai usar? Aí você foi visionária hein. — disse ele se inclinando para me beijar. Ele beijava tão gostoso…

— Amor, é para você, não para mim. Para o seu prazer.

— Pra mim? — ele olhou o plug, ligou com o controle e sentiu a vibração no pulso. — Hummm, obrigada, mas acho que não.

Disse Eduardo desligando e colocando o mimo dele ao lado do sofá. Fiquei desolada? Sim. Iria desistir? Jamais.

— Mas a gente pode tentar, amor. — falei indo para o meio das pernas dele, de joelhos no chão e com a cabeça apoiada nas coxas dele. - A gente pode brincar, ver se você gosta. — disse beijando as suas pernas e esfregando meu rosto naquela pica gostosa. Percebi ele ficando duro no short e senti uma necessidade urgente de tirá-lo. Soltei o botão e puxei, Eduardo ajudou levantando a bunda e eu aproveitei pra beliscar ele.

— Você é tão gostoso. — Eduardo falou quando eu chupei ele, lambendo a cabeça daquela pica gostosa devagar, degustando o momento.

Levantei o saco dele e lambi, passando a língua no cuzinho dele que estava exposto, já que ele tinha vindo bem para a beirada do sofá.

— Disso eu gosto, isso é bom demais. — ele falou enquanto sentia minha língua dentro dele. Eu passei o lub no meu dedo e comecei a acariciar ele ali, sem pressa, pressionando devagar enquanto chupava ora o cuzinho, ora a pica do Edu. — Guto…

— Relaxa. A gente para no momento que você quiser parar. Quer que eu pare? — Perguntei enquanto tocava punheta para nós dois.

— Não, por enquanto não.

Não precisava falar duas vezes. Continuei chupando ele sem pressa, pau e cu. Passando as mãos e os dedos pelas coxas dele, pela bunda e só quando percebi que ele não estava mais tenso enfiei um dedo nele, explorando com cuidado, mas com tanto tesão que me fazia babar e olha que eu tava com a boca ocupada né?

— Caralho Guto. — Edu falou se mexendo, mas não saindo do lugar, só se posicionando melhor. Eu massageava a próstata dele e batia uma punheta pra mim. Edu tocava uma punheta também, os olhos fechados e a boca aberta, suspirando. — É bom, isso é bom demais.

— É sim, seu cuzinho é uma delícia, amor. — eu estava usando a mesma lógica que se usa com bolo de aniversário: você passa o dedo, se o dono não ligar, você come. — Vira a bundinha pra mim, vira.

— Então vamos pro quarto. — ele pediu.

— Como você quiser.

Fomos para o quarto e já na cama sentei em cima dele, para beijá-lo. Ele se esfregava em mim e eu quase perdi minha determinação de comer ele pra sentar naquela pica. Eu estava duro pra caralho e era gostoso as picas se esfregando, sentia o tesão aumentando mais a cada instante e ouvir ele gemendo embaixo de mim me dava ainda mais tesão.

—Vira, amor. — disse novamente e dessa vez ele virou.

Desci beijando as costas, mordendo de leve e quando cheguei na bunda abri e passei a língua antes de botar novamente o dedo.

— Ãnnnnnn — Edu gemeu, empinando a bunda.

Dessa vez coloquei dois dedos, e acionando o vibro, e lambuzando bem com o lub. Coloquei a ponta do vibro no cuzinho dele e pressionei devagar. 

— Porraaaaa. — Edu falou e eu parei. — Não para não, Guto.

Parada, só a cardíaca que eu estava para ter se não metesse bem gostoso naquele macho. Eu pressionei mais, mais forte, aumentando a vibração e vendo ele empinar mais a bundinha.

— Ãnnnnnn caralho. — Edu falou ficando de quatro pra mim. Sim, aquele macho safado tava de quatro e claro, eu iria mamar ele igual uma bezerra faminta.

Com lub e jeito, não tem cu estreito e enquanto eu ordenhava aquele bezerrão gostoso o plug entrou todinho nele.

Eu brincava com o controle, mudando as velocidades, e ele se mexia todo manhoso. Que delícia isso. Edu deitou e virou de barriga pra cima, e minha pica pulsava como um sabre de luz doidinha pra ser usada.

— Bicha gulosa. — falei beijando ele, que não parava quieto, parecia que o fio terra tava dando choque na poc.

— Me chupa. — ele falou e eu mandei ver. Eu batia punheta pra mim, chupava ele e comandava o controle, tudo de uma vez. Modo ativa, ativado com sucesso.

— Fica de pé, macho. — eu falei e ele ficou na mesma hora, toda obediente a minha cadelinha.

Edu segurava minha cabeça e fodia minha boca com tanta vontade quanto eu fodia aquele cuzinho. Ele rebolava e olhava para mim.

—Vou gozar, porra. — ele falou tirando o pau da minha boca e esporrando toda minha cara. Desliguei o controle e falei:

—Vai, bicha gulosa, mama aqui que vou te leitar todinha. — falei deitando na cama e Edu não decepcionou. Me chupou daquele jeito gostoso e eu gozei litros com aquela mamada de responsa que só meu boy sabia dar, apagando o fogo dele com leite direto da minha mangueira.

— Tô gozando, amor, tô gozando… que delícia. Engole tudo, seu safado.

Edu deitou do meu lado e me beijou. Que foda deliciosa.

— Edu, que trepada. Caralho. - falei suspirando.

— Acho que preciso te confessar uma coisa agora, Guto.

— O quê? — falei meio ansiosa. Será que ele tinha se arrependido?

— Guto, depois de hoje, acho que desativei.

Eu ri e abracei ele.

— Nada disso. A gente pode trocar, agir conforme o tesão do momento.

— Concordo, e com esse nenê aqui — ele falou apontando pro vibro — posso comer seu cu enquanto você mete em mim, tudo de uma vez.

— Então você gostou do seu presente? — perguntei.

— E vou gostar ainda mais quando as vibrações dele estiverem dentro de você.

— Já quero.

E sim, eu queria mesmo. Essa ativa desativada ia dar muito o mimo para mim com nosso brinquedinho novo. E eu? Ah… eu não via a hora disso acontecer.

Texto por: Madame Te

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