Conto Erótico Montando no Cowboy. Ilustração de dois homens abraçados com chapéu de vaqueiro.

Conto Erótico - Montando no Cowboy

Tirei uma semaninha de férias e fui passar o fim de semana num hotel fazenda. Eu era muito urbano, mas precisava de uns dias de descanso, paz e silêncio e achei a alternativa interessante.

Não era muito longe da cidade, mas parecia estar em outro mundo. Me registrei e o dono da pousada deu várias indicações de passeios e programas que poderia fazer nos dias que ficaria ali. Agradeci, mas meu interesse era descansar mesmo.

Fui almoçar, sozinho e em silêncio com meus pensamentos, curtindo esse momento de paz e liberdade. Mas um grupo no canto se divertia ruidosamente. Riam, falavam alto, batiam na mesa e me chamaram a atenção.

— Você é uma cretina, Diogo. — Alguém do grupo disse.

— Eu não sou de cometer o mesmo erro duas vezes não, já cometo logo umas quatro que é para ter certeza que é errado mesmo. — Diogo falou. A bicha era bonita hein? Sertaneja demais pro meu gosto com aquela calça justa, o chapéu e as botas, mas gostosa.

— E você deu para ele de novo?

— De costas porque jurei que não ia olhar mais na cara dele e eu posso ser um viado safado, mas mentiroso eu não sou.

O grupo ria com gosto e eu dei um sorriso também. Diogo atraia a atenção do grupo e conduzia a conversa em torno do encontro com o ex de uma maneira divertida. Acabou com ele fazendo uma afirmação que deveria encabeçar estudos sociológicos:

— Homem canalha é igual chocolate quando a gente tá de dieta, sabe que não pode, mas come porque é gostoso. — Concordaram com ele e eu do meu lado, concordava também. Eu mesmo já estava achando o Diogo um canalha e já estava pensando em comer ele. Olha só as coincidências da vida.

Pedi minha conta, paguei e fui ao banheiro, estava dando minha mijada bem tranquilo quando senti alguém se aproximando e ficando bem ao meu lado sem necessidade nenhuma, porque tinha bastante espaço ali.  Olhei, era Diogo. E sem qualquer pudor ele puxou assunto.

— Veio a trabalho ou passeio? — Eu ouvi ele perguntar.

— Passeio, e você? — Perguntei terminando e ficando com o pau na mão, esperando para ver se ele ia olhar.

— Moro aqui. Vi que você estava sozinho, você está esperando alguém? — Ele perguntou.

— Não, vou ficar sozinho mesmo. — Eu ainda estava com o pau na mão e fiquei duro, ele percebeu.

— Só vai ficar sozinho se quiser. — Falou guardando o pau, mas não antes de eu dar uma boa olhada. - Você monta?

— Monto. — falei com uma voz adocicada, torcendo para ele ter uma imaginação sexy e perceber o duplo sentido na minha resposta.

— Então se quiser sair para um passeio e conhecer as redondezas, estou às ordens. — Ele falou tocando a aba do chapéu e me entregando um cartão. Saiu e eu fiquei ali com o cartão com a seguinte informação: Diogo Serrano, domador de cavalos, gentileza no tratamento e manejo do animal.

Será que ele sairia bem domando um animal da cidade? Só tem um jeito de descobrir. Já no meu quarto mandei uma mensagem para o domador perguntando se ele gostaria de montar a tarde. Não disse o quê. Ele não podia, mas me convidou para beber a noite e eu aceitei.

Cheguei no bar que ele tinha indicado e ele não demorou aparecer. Tomamos algumas cervejas e ele perguntou sobre o meu trabalho, ouvindo interessado e me surpreendeu dizendo que era formado em TI. Perguntei o que o levou a deixar a profissão.

— É muito mais fácil lidar com animal do que com gente, com animal a gente sempre sabe o que esperar. É uma vida mais tranquila. — ele explicou.

— Tenho que concordar. Eu mesmo tô aqui descansando um pouco porque no momento estou a beira de perder algo importante para mim: o emprego ou o réu primário.

— Talvez você também precise ser amansado, igual os meus cavalos. — Ele disse.

— E você amansa só cavalo ou amansa égua também? — Perguntei olhando diretamente para ele, querendo agilizar a trepada com o cowboy.

— Égua é fácil de amansar, só mostrar quem é que manda que elas balançam o rabo mansinhas. — Ele falou colocando o copo na mesa e pedindo a conta. Fiz menção de pegar a carteira e ele segurou meu pulso firme e gentilmente. — Começando agora. Eu pago, faço questão.

Ele pagou a conta e fomos caminhando a pé, Diogo estava bonito, continuava de calça apertada e bota, mas estava sem chapéu e eu já me imaginava enroscando os dedos naquele cabelo um tantinho longo demais.

Chegamos na pousada e eu perguntei se ele queria subir para tomar a saideira, ele concordou e nós subimos. Abri a porta, entramos e antes que eu pudesse fechar senti Diogo me puxando para ele com força, de costas. Eu senti o pau dele duro na minha bunda e rebolei para encaixar, e ele passou a mão pelo meu pau, apertando e subindo pela barriga, segurou meu pescoço, apertou e segurou meu queixo, virou meu rosto para ele e me beijou. Foi muito rápido, mas eu fiquei com um tesão do caralho na pegada do cowboy.

Virei de frente para ele, me esfregando, ele me puxou pela bunda e eu dei um impulso passando as pernas em volta da cintura dele. Eu o beijava enquanto ele andava comigo grudado igual um carrapato num cavalo, chupando a língua dele e segurando firme os cabelos, como imaginei.

— Tira a roupa Rafael. — Ele falou me soltando na cama e ficando de pé, me observando. Tirei o tênis e a meia, tirei o jeans rebolando, e a camiseta, fiquei só de cueca. Ele observava batendo uma punheta e eu tava faminto para chupar aquela pica antes de levar uma chicotada do cowboy. Ajoelhei na cama e segurei ele pela bunda, puxando ele para mim. Me deliciei com aquele macho gostoso, ele segurava minha cabeça e fodia minha boca com vontade.

— Que potranca gulosa… Mama seu garanhão, mama.

Era bom demais e quando senti a pica dele começar a pingar, fiquei de quatro, a raba bem empinada, esperando ele montar em mim. Diogo chupou meu cuzinho e a língua dele dentro de mim me massageando me deixou com tanto tesão que eu poderia gozar sem botar a mão no meu pau.

— Empina bem esse rabo, abre bem… — Diogo mandou dando um tapa na minha raba.

— Ai, cachorro. — Falei sentindo arder e adorando a sensação. Empinei a bunda e segurei bem aberta. Senti ele cuspir e minha pica quase explodiu de tesão. Ele colocou a cabeça do pau e empurrou. Nossa… Era bom demais. Foi entrando aos poucos, eu mantinha firme para ele meter e ele foi colocando tudo, entrando fundo, a respiração ofegante e senti aquela sensação de ser totalmente preenchido, sentir o saco dele batendo na minha bunda.

Ele se inclinou sobre mim, mordendo minhas costas, minha nuca, e começou a me foder. Ouvir ele respirando era delicioso, ele me cheirava e me beijava repetidamente. Eu batia punheta e o gozo se tornando iminente.

— Ãããããñnnn vou gozar meu garanhão. — Falei rebolando e batendo a punheta mais alucinada da minha vida.

— Eita que potranca safada, vai, rebola… Tô gozando… tô gozando… — Diogo falou, leitando todo meu rabo. Eu sentia o pau dele pulsando no meu cu e gozei com força, esporrando a mão dele que ele tinha colocado sobre a minha.

— Vem cá. — Ele falou segurando minha cabeça, me oferecendo a mão dele que chupei todinha, dedo por dedo. - Isso, boa menina. Vai ganhar recompensa.

— Ah é? Vou ganhar o quê? — Falei deitando e olhando para ele, que permanecia de pé.

— Quando o animal é obediente, depois do uso a gente banha e escova os pelos. Vem, bora, bora pro chuveiro que vou cuidar de você.

Fomos pro chuveiro e eu fiquei de pé na água morna, Diogo dava atenção para cada parte do meu corpo, esfregando, massageando… Me vi duro de novo e voltamos para a cama, porque agora era minha vez de montar.

Texto por: Madame Te

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