Conto Erótico Mestrado em Putaria. Ilustração de dois homens se cumprimentando com as mãos

Conto Erótico - Mestrado em Putaria

De novo nesse busão. Já perdi a conta de quantas vezes fiz esse trecho nos últimos meses. Inventei de começar um mestrado, mas, como moro em uma cidade pequena, tive que ir para outra cidade fazer algumas aulas. Acabei conseguindo manter meu emprego dando aula na minha cidade e indo duas vezes por mês para a capital para assistir umas aulas. No geral é tranquilo, sair um pouco de casa e respirar novos ares, ver gente diferente, conhecer uns boys novos, mas é cansativo.

Eu sempre ficava na casa de um amigo. Assistia minhas aulas, passava uma ou duas noites lá e depois voltava para minha casa. O que pesou um pouco também foi que esse amigo se mudou de cidade e eu fiquei sem opções, além de alugar um airbnb ou um hotel quando precisava estar lá. Bom, no fim acabei descobrindo algumas compensações.

Foi na última viagem para a capital que aconteceu. Tinha reservado um airbnb próximo da faculdade e fui fazer a minha via-sacra quinzenal: arrumei minha mochila, molhei minhas plantas já mortas há muito tempo e peguei meu busão. Viagem não muito longa, duas horinhas de estrada, mas peguei um trânsito e acabei tendo de ir direto para faculdade, exausto. Tive minhas aulas, dei uma caçada naquele aplicativo que vocês sabem qual é (sem muito sucesso) e finalmente fui pro airbnb descansar. 

O lugar era uma casa grande convertida em uma espécie de pousada bonitinha. Cheguei no portão e dei um toque no chat do app, e o moço apareceu. Uns anos mais velho do que eu, alto e grande. Um dad bod que fez minhas daddy issues apitarem com força. Uma boca grande e suculenta que se abriu num sorriso enorme quando veio em direção ao portão dizendo:

— Oi! Gabriel, certo?

— Sim, boa noite! - Respondi sorrindo instantaneamente também. - Só consegui chegar agora.

— Tranquilo. Meu nome é Maurício, sou o administrador do lugar. Entra.

Entrei. Chegamos em uma sala grande convertida em recepção onde finalizamos meu cadastro rapidinho e batemos um papo leve. Maurício mostrava uma curiosidade genuína que contagiava, sabe? O jeito dele falar, os olhos amendoados fixos e simpáticos, a mão grande passando pelos cabelos levemente grisalhos… Só sei que comecei a sentir uma ereção crescendo aos poucos dentro da minha calça. Podem me julgar, mas eu amo um soca fofo que pergunta como foi seu dia depois de te fazer gozar.

Anyway, Maurício me levou até o meu quarto que ficava no andar de cima, com a janela voltada para a frente da casa. Quarto simples, barato e de bom gosto, me entregou as chaves e me disse para chamar se precisasse de alguma coisa. Saiu andando pelo corredor e alguns passos, depois olhou para trás. Sorriu, deu uma piscadinha e desceu as escadas. Pensei que talvez não fosse dormir sozinho naquela noite.

Entrei no quarto, larguei as minhas coisas e tomei um bom banho. Começou a bater uma fome e pedi um rango no I-comida e esperei peladão na cama, mexendo a esmo na internet e no pinto. Ouvi a moto do entregador chegando na rua e confirmei olhando pela janela, percebendo que o Maurício estava no portão também, arrumando alguma coisa. Pensei “é hoje!” Coloquei só uma samba canção e desci para esperar o meu rango. Disse um boa noite quando passei pelo Maurício e percebi que ele me comeu com os olhos na hora. Objetivo cumprido com sucesso. Peguei o lanche com o moço e voltei para ele, puxando um papo:

— Bateu uma fominha, tive que pedir alguma coisa.

— Ah, se tivesse falado, eu teria arrumado alguma coisa para você. A cozinha fechou faz umas horas, mas a gente sempre dá um jeito. 

Continuamos o papo um tempo e o tesão tava subindo muito rápido, alguma coisa nele tava me deixando muito maluco, o jeito dele se mexer, a voz suave, o perfume gostoso. Só sei que meu tesão começou a ficar perceptível, inclusive, quando eu comecei a armar a barraca bem ali, e ele não tirava o olho, começando a apertar o pau por cima da própria calça.

— Olha só, acho que essa é uma porção grande demais para comer sozinho. Quer subir me ajudar? - Perguntei com um sorrisão safado.

E ele veio. Meio nervoso de começo, me seguiu escada acima e entramos no quarto. Larguei o lanche em cima da mesinha e puxei ele num beijo. E que beijo, gatas. Aquela boca grande e suculenta parecia uma fruta madura e doce, que entre os beijos eu não resisti dar umas mordidas de leve. A mão dele alcançou minha rola num aperto firme por cima da cueca e eu só me deixei levar. Enquanto eu explorava a boca e o pescoço dele com a minha boca, as mãos dele exploravam meu corpo todo, passando pelo meu peito, minha barriga, minhas costas, minha bunda.

— Eu nunca fiz isso com um hóspede. – ele disse

— Eu duvido. Safado desse jeito?

— Acho que faltava o hóspede certo — Ele disse, me empurrando de leve contra a cama.

Tirou a camisa e a bermuda, ficando só com uma cueca fina que marcava perfeitamente a cabeça da rola duraça dele. Veio para cima, voltando a molhar a boca na minha e esfregando com gosto o pau junto do meu, que babava mais do que babosa. Meio cavalgando em cima de mim, apertando nossos dois caralhos juntos, tava me deixando doido. Sem descolar o corpo do meu, começou a descer aos poucos, beijando cada parte do meu pescoço, do meu peito, parando para mamar com vontade meus mamilos e caralho, uma chupada no biquinho do peito tem seu valor.

Eu, que já não tava aguentando mais aquilo, implorei:

— Mama meu pau, vai.

Ele sorriu de novo, aquela boquinha macia e gostosa alcançou minha pica pulsante e carente e engoliu de uma vez, roçando o bigode nos meus pentelhos ralos. Com isso eu esqueci completamente da realidade: dei um gemido alto e me deixei levar. Maurício continuou chupando, a língua percorrendo meu saco e sorvendo cada gota de pré-gozo que saía da minha piroca.

Percebi que eu estava inconscientemente fodendo a boca dele, quando ele deu uma engasgada nervosa. Honestamente, assim, ver e ouvir um homem gostoso daquele engasgando na minha pica é a coisa mais linda do mundo, mas pedi desculpa e enchi ele de beijos, saindo da minha fantasia “me chame pelo seu nome”. Aquela boca suculenta lembrando um pêssego macio tava me fazendo viajar demais.

Ele riu e me mandou relaxar. Rolamos na cama entre mais beijos e começou um 69 dos deuses, ele continuando o serviço de atendimento ao cliente mais gostoso da minha vida enquanto eu provocava uns arrepios dele passando a unha pela pica dele por cima da cueca, da base até a cabecinha. Tirei aquela pica gloriosa pelo lado, sem tirar a cueca, e comecei a mamar feito um bezerro. Porra que delícia de homem. Começamos a foder um, a boca do outro, gemendo como se não houvesse amanhã, até que gozamos, praticamente juntos. Caímos, cada um para um lado, arfando suados. Brinquei dizendo que ia dar 6 estrelas na hospedagem e ele riu, meio envergonhado agora.

Ficamos de chamego na cama, ele de olhos fechados e eu passando os dedos pelo corpo dele, sentindo os pelos finos de leve, vendo a rola dele subir de novo, um pouquinho de cada vez. Quando chegou na altura boa para amarrar uma bandeira, eu caí de boca de novo. Simplesmente não dá para negar uma rola suculenta como aquela. A mão dele nos meus cabelos, “empurrando” de leve minha cabeça, e eu engoli aquela rola toda, aproveitando para começar a massagear o cuzinho dele. Acho que liguei um disjuntor ali, porque o boy gozou para caralho dois segundos depois. Mostrei para ele que tinha gozado também enquanto mamava e perguntei se precisaria pagar uma taxa extra de limpeza dos lençóis. Ele só balançou a cabeça, rindo baixinho, e ficamos ali deitados mais um pouco.

Quando ia chamar ele para um banho, e talvez continuar a trepar, o celular dele começa a vibrar loucamente. Era um outro hóspede, reclamando de barulhos sexuais rolando no quarto ao lado. Eu me acabei de rir, mas o coitado ficou super envergonhado, ficando mais fofo ainda e me deixando com mais tesão. No fim, respondeu dizendo que iria tomar providências e eu vi que não ia rolar mais nada. Levantou e me desejou boa noite. Perguntei se poderíamos fazer isso de novo em uma próxima visita, talvez em outro lugar, e ele topou na hora.

Acordei cedo no outro dia e acabamos não nos vendo antes de eu voltar para minha cidade, mas ficou o gostinho de quero mais que eu conto na próxima história.

Texto por: Pokemona

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