Conto Erótico Swing Troca de Casais. Ilustração de pessoas na piscina olhando entre si.

Conto Erótico - Swing: Troca de Casais

 O ano não tá nem na metade e eu já tô quase indo de arrasta para cima de tanto cansaço. Então meu boy preparou uma surpresa para mim já antecipando o Dia dos Namorados: um fim de semana num resort super tranquilo. Achei o ambiente muito acolhedor, quase diáfano. Já me imaginava deitada eternamente em berço esplêndido em lençóis com um milhão de fios e travesseiros macios…  

— E você vai ver, amor, quando voltarmos você vai estar muito mais relaxada. — Cris falou me entregando uma taça de vinho branco, massageando meus ombros.

— Hummmm que gostoso! Já me sinto relaxan…

“— BATE, ISSO! ME CHAMA DE POVO E ME FODE, CACHORRO! NÃO PARA!”

— Gente, o que é isso? — Perguntei olhando em volta, mas sem ver nada.

— Parece que tem alguém mandando ver aí do lado. — Cris respondeu e puxou a cortina da janela, olhando a paisagem, mas ainda sem ter ideia de onde vinha o som.

Beijei ele bem gostoso. Os transantes anônimos gemiam muito gostoso. Era impossível não imaginar ela de olhos fechados e o companheiro mandando ver.

“— ÃNNNNNN… VOU GOZAR SEU SAFADO… VOU GOZAR! ISSSO CARALHO… GOZA NA MINHA CARA, LUÍS.

— O casal tá animado hein. — Ele falou.

— Tá sim, vou nem conseguir cochilar. Que acha de uma pegaçãozinha na piscina? — Perguntei pro Cris, eu curtia muito uma dedada na água e tava cheia de vontade.

— Bora. Você trouxe o salário mínimo?

— Com certeza. — Era assim que Cris chamava meu biquíni preferido já que segundo ele não cobria nem o básico.

Lá fomos nós para área da piscina. Coloquei minhas coisas de lado e dei um mergulho delicioso. Cris mergulhou em seguida e veio para o meu lado, me abraçando e beijando. Eu beijei puxando ele pela bunda e me esfregando, já que não tinha ninguém próximo a nós. Enfiei a mão pela perna do short dele, alisando o pau dele devagar.

— Taíssss… Sua safada. — Ele falou, mas não se afastou.

— Eu? — Falei beijando o pescoço dele.

Ninguém veria a gente ali, mantínhamos uma certa distância um do outro, poderíamos estar de mãos dadas embaixo d'água.

Mas não durou muito nossa hora de amasso porque um casal chegou e, nos cumprimentando ligeiramente, pularam na água também. Ficamos por ali meio curtindo a água de boa então e quando a mulher riu dando um tapa no ombro do boy.

— Para Luís. — Eu o Cris nos olhamos, aquela voz… aquele nome… eram os vizinhos tesudos!

— Você que começou. Se não se comportar vai levar uns tapas. — O Luís disse prendendo o cabelo dela num coque.

— Promete? — A vizinha tesuda perguntou numa vozinha manhosa que olha, não vou negar, fez meu grelo pulsar.

— Viu? Nem só de gritos vive a vizinha. — Cris falou baixinho no meu ouvido. — Será que fosse eu comendo ela, a gritaria seria igual?

— Sei lá. Será que se fosse eu dando para ele, eu ia querer gritar daquela altura? — perguntei chupando o pescoço do Cris.

— Mas é safada.

— Você gosta. — respondi baixinho e em voz alta me apresentei. — Oi, eu sou a Taís e esse é o Cris. A gente tá no 26.

— No 26? — os vizinhos tesudos se olharam. — A gente tá no 23. Eu sou a Agatha e esse é o…

— Luís. É, a gente sabe. — Cris falou piscando para eles e sem pudor nenhum disse — Bem que a gente tava curioso para conhecer o casal que a gente ouviu. Fazia tempo que não encontrávamos pessoas tão… Animadas.

— E o que aconteceu quando encontraram pessoas animadas pela última vez? — Agatha perguntou de mãos dadas com Luís, alternando olhares entre eu e Cris.

— Ah! A gente se divertiu muito, não foi amor? — Cris perguntou e eu confirmei. — O bom de estar viajando é esse potencial né? Curtir muito e conhecer gente nova. — Cris concluiu.

Ele me puxou pros braços dele e eu o enlacei pela cintura, sentindo ele duro na minha buceta. A gente se beijou e quando abri os olhos vi os vizinhos tesudos muito próximo de nós, se beijando também. Eu os observei. Ele apertou os peitos dela no biquíni e eu lembrei do que ouvi dos dois. Fiquei com tesão.

Peguei o pau do Cris e comecei uma punheta ali na água, olhei em volta e tinha zero unidade de outros hóspedes na piscina no momento e só muito longe um funcionário baixando a grama. Cris gemeu gostoso.

— Deliciosa. — Falou depositando um beijo no alto do meu seio quase de fora.

— Deliciosa é sua pica. — Respondi e percebi que Agatha automaticamente baixou os olhos dando aquela manjada. A pica dele dura e para fora na minha mão, eu olhei para ela e ofereci — Quer provar Agatha?

Ela olhou rapidamente para o marido dela e baixou a mão. Fechou os olhos quando tocou a minha pele e eu tirei a mão dele deixando a pica só para ela, que gemeu:

— Que delícia. Pega Luís, sente como ele é gostoso. — Ela falou punhetando o Cris e se inclinando para beijar Luís que tocou a pica do Cris, punhetando ele também. Delícia ver o casal segurando o pau do meu macho e delícia ver os três se beijando. — A rola do meu marido também é muito gostosa, Taís. Veja.

Olhei e ele tinha colocado para fora. Sorri para ela e trocamos de lugar. Ninguém conhecia a gente ali, mesmo que alguém visse algo, não veria mais que dois casais lado a lado na piscina.

Beijei o Luís e ele esfregou o pau em mim me provocando arrepios. Eu alternava beijos com os três e dedava Agatha, num tesão do caralho vendo os dois boys se tocando. Adorava estar ali com eles, tendo Cris ao meu lado. Luís deu um jeito de expor meu mamilo e massageava com o dedo, a outra mão invadindo meu biquíni, enfiando os dedos dentro de mim. Eu punhetava ele de olhos abertos, vendo a mão ligeira da Agatha na pica do meu marido e ele com uma mão na buceta dela e outra na pica gostosa do Luís.

Novamente olhei em volta e agora nem o cara da grama tava mais por ali. Enlacei a cintura do Luís esfregando minha buceta nele, eu estava com muito tesão. Luís gemeu quando o pau pressionou minha xota.

— Gostosa demais, porra. Quero te comer aqui mesmo. — Ele disse baixinho no meu ouvido.

Minha resposta foi olhar para ele e puxar meu biquíni de lado, direcionei a pica dele e puxei ele com minhas pernas. Ele entrou fundo em mim, mordendo meu ombro.

Agatha e Cris não estavam trepando, eles se masturbavam e se beijavam. Eu inclinei o corpo para eles e nos beijamos, Agatha aproveitou para mamar meus peitos enquanto punhetava o Cris. Mas eu tava com tesão demais e precisava de pau. Senti o vizinho tesudo me fodendo com vontade e o safado sabia mexer o doce. Ele metia forte e depois rebolava, os dedos sempre no meu grelo e a língua ora na minha pele quente de sol, ora chupando a língua do meu macho.

— Ah, ah, ah, você é tão gostoso. Tô quase gozando, caralho. — Falei curtindo Luís dentro de mim e curtindo ver a Agatha virar a bunda pro meu marido. Ela botou os braços para fora d’água e ele a abraçou por trás, percebi quando ele entrou nela pelos gemidos dos dois.

Agatha não se controlava. Ela gemia de uma altura que eu podia ouvir, mesmo ela sabendo que estávamos na piscina, no meio do dia. Nós quatro nos pegávamos juntos, todos se beijando e eu tinha tanto tesão em beijar a Agatha quanto em ver os boys se tocando com desejo.

— Porra, seu gostoso, fode minha buceta com esse pau! Fode minha buceta, quero te ordenhar até tirar todo esse leite. — Agatha falou toda safada.

— Ããããnnnn — Falei rebolando em Luiz e voltando a beijá-lo. Senti ele morder meu seio e foi bem nessa hora que gozei, respirando forte e olhando nos olhos do Cris que comia Agatha na nossa frente. — Porrraaaa que delícia.

Falei sentindo Luís se afastar ligeiramente de mim e ajeitar o pau na sunga. Arrumei meu biquíni e ficamos ali observando o finzinho da trepada dos nossos conjes.

— Isso! Safado, cachorro, arromba minha buceta. Vai Cris, vai. — Agatha falava e puxou o Luís para ela, gozou no pau do meu marido mordendo a língua do marido dela. Gulosa. E eu ali, com o grelo pulsando de novo.

Cris gozou e eles ajeitaram a roupa, destrocamos os casais e eu, novamente observei se não havia plateia. Nada. Ninguém. Que lugar tranquilo! Tranquilo o suficiente para Luís ter a ousadia de lamber o pau do Cris.

Eu e Cris nos beijamos e Agatha descansava a cabeça no peito do Luís, alisando minha bucetinha por cima do biquíni, me deixando doida para provar o gosto da xotinha melada dela.

— A gente fica até domingo, e vocês? — Ela perguntou.

— Também! — Respondi.

— Então que acham de jantarmos hoje a noite?

— Perfeito. — Cris respondeu.

Se o ritmo fosse aquele, com certeza eu iria voltar muito relaxada para casa. Aliás, nem lembro que estava cansada.

Texto por: Madame Te

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