Conto Erótico - Sexo a Três com os Namoradinhos. Ilustração de uma mulher no meio de dois homens dançando e segurando taças.

Conto Erótico - Sexo a Três Com Os Namoradinhos

Sabe aquelas frases feitas de fim de ano? E os namoradinhos? É pavê ou pacomê? Pois então, teve um final de ano que comi foi logo dois namoradinhos! Eu namorava Leandro e sempre tivemos um relacionamento muito de boas, e às vezes gostávamos de trazer uma pessoa pra nossa transa, era tudo, porque assim como eu, ele era bi ou seja, comíamos de tudo e nunca passávamos fome.

Certa vez em uma confraternização da empresa levei o Leandro comigo e tava lá um ex meu, o Carlos. Leandro tirou para me provocar:

— Não é seu ex conversante alí? O Carlos? — ele falou certa hora.

— Conversante não, fincante. — respondi dando um sorriso de 220 volts pro Carlos, lá do outro lado.

— Você quis dizer ficante né? — ele me corrigiu.

— Não, fincante mesmo. Ele fincava em mim e eu nele. Aliás… saudades.

— Mas como é safada. Falando que tá com saudade de outro na minha frente? — Ele falou me puxando para um abraço e me beijando, segurando firme minha nuca.

— Ao invés de falar na sua frente, eu poderia falar em cima de você, o que acha? — respondi mordendo o queixo dele e me mexendo no ritmo da música.

— Safada. Mas ele é gato mesmo, até eu queria ser fincante dele. — Leandro falou levantando o copo para Carlos, cumprimentando o boy.

— Hummmm palmas para essa ideia. — falei virando as costas para ele e olhando para Carlos.

— Não tô vendo as palmas. — ele falou abraçando minha cintura e beijando meu pescoço.

— É que tô aplaudindo com a xota. — falei baixinho pra ele.

De bobo, o Carlos só tem a mão. Vendo nossas olhadas para ele e nossos beijos, ele logo se aproximou.

— Sandrinha! — ele falou me beijando duas vezes no rosto.

— Oi, Carlos. — respondi e me afastei para fazer as apresentações. — Conhece meu namorado? Leandro?

— Prazer, Carlos. — Leandro cumprimentou estendendo a mão. — Ouvi falar muito bem de você. — Ele disse segurando a mão de Carlos um pouco mais de tempo do que o necessário.

— É mesmo? Interessante. — Ele respondeu e os dois começaram a conversar.

Uma coisa que eu tinha, além de um belo par de seios, era o talento de escolher só boy safado como eu para me enroscar. Uns minutinhos de conversa e eu já estava melada pensando que aquilo ia acabar muito, muito bem para mim.

Chamei os dois para a pista de dança e dançamos juntos, eu rebolava esfregando a bunda no pau do Leandro e depois fazia o mesmo com Carlos. Os bicos dos meus seios marcando meu vestido, a pele arrepiada… E quando a alça escorregou pelo ombro, Carlos colocou a mão para fazer o tecido voltar para o lugar e Leandro colocou a mão por cima, mantendo sobre a dele, as duas mãos no meu corpo.

— Bora tomar uma saideira em outro lugar? — Ele sugeriu a Carlos, que respondeu olhando para mim:

— O que acha, Sandra?

— Não vejo a hora de tirar minha roupa de ir. — Falei dando a mão para Leandro e me virando, Carlos pediu um momento para avisar ao amigo que estava com ele que ele já tinha arrumado carona.

— Eu dirijo e vocês dois pode ir atrás para se conhecerem melhor, que acham? — Sugeri e eles concordaram.

Eu não tinha nem saído do estacionamento e eles já estavam se pegando, eles se beijavam e Carlos pegava o pau do Leandro por cima da roupa e eu observava pelo retrovisor, sentindo a xota pulsando de tesão.

Leandro colocou o pau para fora e Carlos mamou gostoso, Leandro gemia e segurava a cabeça de Carlos, ajudando no vai e vem. Graças a padroeira das calcinhas úmidas tinha um motel não muito longe e não demoramos ir para o quarto.

Entramos e nos beijamos os três, chupei a língua do Carlos, sentindo o gosto do pau do Leandro ainda nela. Leandro tirava minha roupa, e me levou para a cama. Os dois chupavam meus seios e os dois desceram pelo meu corpo, me lambendo, me chupando, até chegar na xota.

Eram duas línguas me dando prazer e annnnn como tava bom. Delícia ver as bocas deles se tocarem e ele se beijarem, dividindo entre si o sabor do meu grelo.

— Vem cá. — falei para eles e Carlos veio, me dando a pica para mamar. Eu chupava gostoso, sentindo Leandro no meu grelo e com os dedos dentro de mim. Ele parou e começou bater uma punheta com uma mão e uma siririca para mim com a outra, observando eu mamando Carlos.

— Porra, quero meter. — Ele falou e Carlos tirou o pau da minha boca e virou a bunda para o Leandro dizendo:

— Pode vir.

Eu mudei de posição e indiquei a Carlos que se deitasse de barriga para baixo. Abri a bunda dele e lambi, chupando o cuzinho e punhetando Leandro. Chupei o cuzinho do Carlos até ele piscar na minha língua e disse a Leandro:

— Ele está pronto para você.

Segurei a pica dele e mamei, encostando no cuzinho do Carlos e apreciando ele se abrir para receber aquele pau gostoso.

— Annnnn gostoso. — Leandro falou.

Eu me deitei ao lado de Carlos que chupava meus seios, se escorando nos braços e abri as pernas numa siririca. Minha xota tinha tanta energia de tesão concentrada que poderia iluminar uma árvore-de-natal naquela hora.

— Também quero pau. — falei manhosa, fazendo beicinho, Leandro riu e saiu de dentro de Carlos e eu me posicionei melhor.

Carlos se deitou sobre mim, o pau entrou que foi uma delícia e logo Leandro já tinha voltado pro cuzinho do Carlos e nosso trenzinho da alegria estava pronto para partir.

Carlos me beijava, eu unhava as costas dele, curtindo o peso dele em mim e vendo Leandro meter forte nele. Porra que tesão. Leandro foi o primeiro a gozar, puxando o quadril de Carlos com força, eu sentia em mim o impacto dos dois machos se comendo e estava a isso aqui de gozar quando Carlos tirou o pau de mim e esporrou toda minha barriga.

Delícia demais, mas eu ainda não tinha gozado e Leandro percebeu. Passou os dedos na porra de Carlos e esfregou os dedos na minha xota, no meu grelo. Que tesão sentir meu macho me siriricando com a porra de outro… Eu sentia o gozo crescendo no meu ventre e gemia mais alto que uma gata no cio:

— Annnn annnn quase, amor, não para… Carlos… vem… — falei abrindo a boca e ele colocou a pica meia vida ali e eu chupei com força, sentindo os dedos de Leandro no meu grelo e dentro de mim, me fazendo tremer, me deixando louca. — Gozei! Porra que tesão.

Ficamos juntos na cama, um pouquinho trocando beijos e carícias e Leandro se levantou, indo para a banheira e ligando a água.

— Um banho antes da sauna? — ele perguntou e eu me animei, adorava transar na sauna.

— Vamos, dessa vez quero os dois dentro de mim. — Falei me levantando e pegando Carlos pela mão que disse:

— Você é gulosa hein?

— É parceiro, a gente vai ter que dar duro para apagar o fogo desse rabão. — Leandro respondeu dando um tapa na minha raba, me fazendo rir.

Eu ri entrando na água e sentando no colo do Leandro, puxando Carlos para nós dois. Não era natal, mas com certeza era uma noite feliz.

Texto por: Madame Te

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